Acadêmicos de ESA participam de reunião do Conselho do Meio Ambiente

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Acadêmicos do curso de Engenharia Sanitária Ambiental (ESA), da Universidade Católica Dom Bosco (UCDB), tiveram a oportunidade de participar, na manhã de ontem, da reunião do Conselho Municipal do Meio Ambiente (CMMA) que foi sediada no campus da Católica.

Durante o evento foi discutido o projeto Imbirussu, apresentado os resultados do projeto Córrego Limpo e debatido sobre a preservação da área da bacia do Guariroba. Os acadêmicos do ESA puderam acompanhar as discussões e considerações parciais dos problemas vividos pelos projetos e ainda da apresentação de algumas possíveis soluções para eles.

Participam do Conselho representantes de órgãos federais, estaduais e municipais, além de outros órgãos de defesa do meio ambiente, setor empresarial, profissionais liberais e instituições de ensino, da qual participa pela UCDB a do ESA, Rocheli Cavalcanti. Esteve presente no evento o secretário municipal do Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano, Marcos Cristaldo, que também é conselheiro titular do CMMA representando a SEMADUR.

Avaliação

A acadêmica Rafaela Hardt, do 8º semestre de Engenharia, comentou que o evento “é uma ótima oportunidade para os acadêmicos conhecerem o sistema de funcionamento do conselho”. Ainda segundo a estudante, o conselho “aparentemente assegura os direitos de preservação do meio ambiente em nome da população de Campo Grande, função esta que é delegada aos representantes do conselho”.

A coordenadora do ESA, professora Rocheli, também comentou sobre a reunião. “O conselho não é um órgão fiscalizador e nem punitivo, portanto não possui essas delegações, nossa função é deliberativa, representando a população da Capital para que os órgãos responsáveis tomem as atitudes necessárias de fiscalização, regularização e por fim de punição daqueles que ferem o meio ambiente”, afirmou

O presidente do conselho, João Vieira Neto, em suas considerações sobre o projeto de preservação da bacia do Guariroba, sugeriu uma atenção redobrada para que não haja problemas futuros com uma das bacias que abastece mais de 50% da cidade.