24/03/2013 - 7:00 - UCDB
Fonte: Me. Gillianno José Mazzetto de Castro, Pró-Reitor de Pastoral
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Os cantos à porta do Messias já foram entoados, Salvai-nos! Diziam eles enquanto agitavam as folhas de palmeiras aclamando o então chegado, o esperado, filho de Davi.
Porém, esses cantos logo se modificariam nos lamentos de Servo do Senhor, rapidamente se transfigurariam no escárnio e na dureza daqueles que O condenavam.
Os pedidos de paz transformar-se-iam em gotas de sangue derramadas dentro e fora dos muros de Jerusalém, a cidade da paz.
Aquele que vinha do céu como Emmanuel, como palavra encarnada do Pai, como conselheiro admirável e príncipe da paz, agora caminha pelas ruas da cidade de Sião como opróbrio dos seus.
E no suceder dos fatos, salmos são cantados, sacrifícios são celebrados porque o grande Zikaron, a sublime memória dos favores de Deus para com seu povo, chegou.
E chegou acompanhado do grande pedido de Shalon, de paz, que só poderá ser entendido quando o mistério do Filho que glorifica por meio da Sua vida e paixão o Pai, que O glorificará pelo Espírito de maneira sublime na ressurreição se completar na silenciosa e exultante manhã de páscoa.
Somos peregrinos nessa grande semana que começa, preparemos os nossos corações e cantemos os nossos louvores! Enfeitemos a nossa alma com o melhor que encontramos, porque é páscoa e já não há mais porque chorar!
Uma boa semana santa.