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Neste domingo, celebramos a solenidade de São Pedro e São Paulo. Refletimos hoje sobre o evangelho de Mateus 16,13-19.
Na Solenidade dos apóstolos S. Pedro e S. Paulo, a liturgia convida-nos a refletir sobre estas duas figuras e a considerar o seu exemplo de fidelidade a Jesus Cristo e de testemunho do projeto libertador de Deus.
O Evangelho convida os discípulos a aderirem a Jesus e a o acolherem como “o Messias, Filho de Deus”. Dessa adesão, nasce a Igreja – a comunidade dos discípulos de Jesus, convocada e organizada à volta de Pedro.
A missão da Igreja é dar testemunho da proposta de salvação que Jesus veio trazer. À Igreja e a Pedro é confiado o poder das chaves – isto é, de interpretar as palavras de Jesus, de adaptar os ensinamentos de Jesus aos desafios do mundo e de acolher na comunidade todos aqueles que aderem à proposta de salvação que Jesus oferece.
Hoje, somos convidados a nos perguntar sobre quem é Jesus. Muitos dos nossos conterrâneos veem em Jesus um homem bom, generoso, atento aos sofrimentos dos outros, que sonhou com um mundo diferente.
Muitos outros veem em Jesus um admirável “mestre” de moral, que tinha uma proposta de vida “interessante”, mas que não conseguiu impor os seus valores.
Há também quem veja em Jesus um admirável condutor de massas, que acendeu a esperança nos corações das multidões carentes e órfãs, mas que passou de moda quando as multidões deixaram de se interessar pelo fenômeno.
Há ainda quem veja em Jesus um revolucionário, ingênuo e inconsequente, preocupado em construir uma sociedade mais justa e mais livre, que procurou promover os pobres e os marginais e que foi eliminado pelos poderosos, preocupados em manter o “statu quo”.
Estas visões apresentam Jesus como “um homem” – embora “um homem” excepcional, que marcou a história e deixou uma recordação que não morre. Jesus foi, apenas, um “homem” que deixou a sua pegada na história, como tantos outros que a história absorveu e digeriu?
Foi para dissipar essas visões estereotipadas de Jesus que Pedro e Paulo, fiéis a ele, foram capazes de dar a vida pela causa de Jesus.
Eles representam o que há de mais puro dentro da Igreja. Por isso têm o poder de ligar a terra ao céu e o céu à terra.
Quanto a nós, precisamos descobrir quea ligação da terra com o céu se faz com perdão, com o amor, com a justiça, com a solidariedade e com a paz.
É assim que nos assemelharemos a Pedro e a Paulo que são as grande colunas sobre as quais a Igreja está construída.
(Fonte: Catholic)
Evento será realizado em sala de aula no bloco A
Inscrições podem ser feitas na internet, basta acessar ucdb.br/possaude
Atividade conta com alunos do 3º semestre de Publicidade e Propaganda