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Os acadêmicos do curso de Biologia da Universidade Católica Dom Bosco (UCDB) realizaram, no último fim de semana, pesquisas no Parque Ecológico Rio Formoso, em Bonito-MS. No último (7) sábado houve coleta e avaliação do material de pesquisa. Foram seis grupos orientados pelos professores Me. Kwok Chiu, Dra. Helma Jeller e Me. Elaine dos Anjos. Os trabalhos foram realizados em pontos diferentes ao longo do percurso do Rio Formoso.
Um dos grupos orientados pelo coordenador do curso, Kwok Chiu, trabalhou com identificação de insetos. Os acadêmicos utilizaram diferentes técnicas de coleta, por meio de armadilhas luminosas e no chão, que capturaram insetos voadores e terrestres. O outro desempenhou um trabalho com aranhas encontradas no acuri (uma espécie de palmeira). No acuri foram especificados dois pontos de pesquisa, um próximo às trilhas, lugar onde existe interação direta com o homem, e outro onde não existe. Na análise foi levada em consideração a altura em que as aranhas eram encontradas na planta, até 50 centímetros, de 50 a 100 e de 100 ao topo e a técnica de captura destas, chamadas “busca ativa” e “guarda-chuva entomológico”.
A professora Helma Jeller, botânica, orientou dois grupos. Nesta área foram analisados os estômatos, que são conjuntos de células presentes na epiderme da folha e atuantes na regulação de água e trocas gasosas da planta. Um dos grupos fez o estudo em diferentes condições de altitude e o outro trabalhou com folhas de plantas aquáticas e terrestres. O objetivo do estudo foi identificar a quantidade e a localização dessas células nas folhas de diferentes espécies de plantas, nas condições diferenciadas.
Já os grupos que estavam sob a orientação da professora Elaine dos Anjos realizaram um estudo sobre os moluscos de água doce, em quatro pontos diferentes ao longo do rio. Os moluscos analisados foram retirados dos sedimentos, de pontos da água, próximos à superfície e outros mais profundos. Cada molusco passou por triagem para saber a quantidade encontrada próxima ou distante da margem e identificar as famílias às quais eles pertencem. O trabalho será enviado ao Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo (USP) para que eles identifiquem a espécie de cada exemplar encontrado.
Mais informações podem ser obtidas pelo telefone 3312-3468.
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