Dia de Campus recebe segunda turma do Dom Bosco; Biotério foi o destaque

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Na última terça-feira (12), a Universidade Católica Dom Bosco (UCDB) recebeu a segunda turma de alunos do 3º ano do ensino médio do Colégio Salesiano Dom Bosco, para o Dia de Campus. O projeto é realizado pela Agência do Futuro Acadêmico (AFA) e tem como objetivo trazer alunos de escolas públicas e privadas para conhecer os cursos e a infraestrutura da universidade.

 “Gostei muito da visita, pois nos ajuda a conhecer melhor as profissões e os cursos. Com certeza esse tempo que estive na UCDB mudou bastante minha visão em relação ao curso de Engenharia Mecânica”, relatou o estudante Gabriel Garcia, em relação a sua experiência no Dia de Campus.

 Durante o percurso os visitantes passaram por setores como Hospital Veterinário (Hovet), Complexo Clínica-Escola, Ginásios, Nuprajur, Laboratórios de Engenharia Sanitária Ambiental e Engenharia Civil, Biossaúde, Biotério, Biblioteca Pe. Félix Zavattaro, Laboratório de Comunicação (Labcom), onde participam da gravação do programa Estúdio Livre, FM UCDB, entre outros.

 Biotério

Um dos locais visitados foi o Biotério, que conta com cerca de 400 serpentes para estudos laboratoriais e para a produção de soros ou vitaminas. Há também exemplares de anfíbios, cágados, jabutis, jacaré e camundongos, que servem de alimento para as cobras e de material de pesquisas desenvolvidas por acadêmicos e docentes.

“O Biotério é muito interessante para os alunos que pretendem seguir as áreas biológicas, para que eles possam tirar dúvidas e curiosidades”, relatou Michael Hurtado Flores, funcionário do Biotério.

O setor foi criado primeiramente com intuito ambiental e para estudos acadêmicos, possuindo grande importância em alguns cursos oferecidos pela UCDB. No Biotério são realizados estudos práticos e serviço de utilidade pública, já que os colaboradores deslocam-se por todo o Estado para captura de serpentes. Quando a cobra chega ao laboratório, é feita a medição, pesagem e é extraído o primeiro veneno do réptil. Em seguida, o animal recebe um número de controle que é passado para o IBAMA (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Renováveis).