14/03/2011 - 0:00 - UCDB
Fonte: Pró-Reitoria de Pastoral
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Os inimigos de Jesus e de sua Igreja conseguiram desfigurar a verdadeira essência e a raiz do cristianismo. Alguns acreditam que o cristianismo consiste somente em rezas e atitudes piedosas. Acreditam ainda que bastam momentos intensos de invocação do Senhor Jesus para resolver alguns problemas e depois de saírem da Igreja tudo acaba. Isso tudo tem o seu valor, é um meio válido para viver a fé, mas não é o único nem o essencial.
No evangelho de hoje, de Mateus 25,31-46, vem nos lembrar que a essência de sua mensagem está na caridade. A caridade não pode nem deve ser entendida como mera filantropia ou esmola, mas como ato de verdadeiro amor a Deus, que vive realmente no meu próximo. O próprio Jesus diz: “Vinde benditos do meu Pai, tomai posse do Reino que vos está preparado desde a criação do mundo, porque tive fome e me destes de comer; tive sede e me destes de beber; era peregrino e me acolhestes; nu e me vestistes; enfermo e me visitastes; estava na prisão e viestes a mim”. Essa caridade brota naturalmente do amor a Deus. Se amo a Deus não posso deixar de amar o meu irmão.
Além dos atos externos, a caridade também se aplica à palavra. Sim, este é um dos campos mais difíceis, porém também dos mais bonitos. Não basta nos conformarmos em não criticar os outros. É preciso falar bem do próximo, promover o bem e calar o mal, forjar o hábito da bênção. Não podemos inventar virtudes ou qualidade que não temos, mas reconhecer e falar daquelas que o nosso irmão tem.
Isso soa bem, mas tem lá o seu custo. Tente hoje falar bem da sua esposa ou marido, de seus filhos, dos seus colegas de trabalho, ao menos três vezes durante o dia, e você verá que não é tão fácil. Porém, é assim que Deus quer e, sobretudo, lembre-se de que Deus vive no seu próximo.
Atividade conta com alunos do 3º semestre de Publicidade e Propaganda
Prazo vai até 12 de agosto e deve ser feito pela internet