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Neste dia em que celebramos a independência do Brasil, assim como Jesus, também nós somos convidados a rezar para que o povo brasileiro possa, através da oração, nas montanhas ou nas planícies, nos altiplanos ou ao nível do mar, fazer grandes decisões para que entre nós haja paz, justiça social e muita esperança no futuro.
No evangelho de hoje, Lucas 6,12-19 diz que Jesus foi até o alto da montanha e passou a noite aí, em oração. O que tinha a pedir a Deus, Ele que era o Filho de Deus, o Filho do Homem, Senhor do sábado e que podia perdoar os pecados? Será que Ele tinha medo de errar na escolha dos discípulos, prevista para o dia seguinte? Devia pedir conselhos ao seu Pai? Nessas perguntas, projetamos também a fraqueza da nossa oração.
Neste momento, capital na realização da sua missão (escolher os doze significa de fato pôr a pedra angular da sua Igreja), a oração de Jesus é oração da comunhão e da contemplação do Pai. Jesus se retira: Lucas mostra com frequência essa atitude de Jesus antes de todo e qualquer acontecimento importante. Tal atitude é testemunho da comunhão de Jesus com o Pai. A oração de Jesus é gratuita: é contemplação, admiração do Pai. É expressão do seu amor enquanto Filho.
Sigamos, então, os seus passos, e, apesar de nossa fraqueza, aprendamos a nos “retirar” para nos escutar, para querer ser filhos, com Jesus, com um amor ardoroso pelo Pai. “Pai...”: eis a oração de Jesus e a oração que devemos fazer hoje, em especial quando nosso país está passando pelo busca de definição sobre o próprio futuro através das eleições!
Apresentações continuam nesta terça e quarta-feira no auditório do bloco A