Evangelho do dia: A superprodução do cineasta Jesus

06/05/2010 - 0:00 - UCDB

Fonte: Pró-Reitoria de Pastoral

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É fácil falar de amor hoje em dia. Se formos a uma locadora de vídeos, poderemos encontrar vários títulos que tratam sobre o assunto. Há desde os contos de fadas que mostram a singeleza das relações até as grandes superproduções de Holliwood que retratam o que o amor faz na alma das pessoas. No entanto, a maioria dos filmes tem apenas uma abordagem de um amor ralacional, isto é, de um jovem para uma jovem, de um esposo para a sua esposa. Dificilmente se fala do amor por uma causa ou mesmo pela humanidade.

O evangelho de hoje, de João 15,9-11, é uma demonstração do que o amor fez na vida dos cristãos. Jesus disse aos seus discípulos: “Como meu Pai me amou, assim também eu vos amei. Permanecei no meu amor. Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor, assim como eu guardei os mandamentos do meu Pai e permaneço no seu amor. Eu vos disse isto, para que a minha alegria esteja em vós e a vossa alegria seja plena”.

Este evangelho é uma continuação do evangelho de ontem, no qual Jesus se apresentava como as videiras e dizia que nós somos os ramos. O fato de estarmos unidos a Ele nos traz uma grande responsabilidade: corresponder ao amor que Deus tem para conosco.

E o amor transformou a vida dos cristãos de maneira simples. Eles se viram como filhos de Deus. A partir disso, começaram a guardar os mandamentos que Deus um dia lhes deu para que sejam pratiquem um amor mais que relacional, de fé. A fé está, portanto, na origem do amor cristão. É por isso que o amor cristão é diferente do amor entre um esposo e uma esposa, entre um jovem e uma jovem. Ele é isso, mas também supera essa relação, porque sua origem está na entrega que Jesus fez por amor à humanidade. Esse amor ilumina todo tipo de amor e nos leva diretamente ao coração de Deus. Esse amor é a superprodução que o Filho de Deus deixou na locadora dos cristãos, não para ser assistido, mas para ser vivido e vivido com intensidade!

O amor que Jesus nos ensina tem três características importantes. A primeira é que devemos amar como Ele nos ama. Trata-se de um amor incondicional e de entrega total. A segunda é que devemos deixar que Deus nos ame e a terceira é decorrente das duas anteriores: quem ama e é amado deve também dar desse amor ao mundo. Esta foi a maneira que Deus encontrou para fazer com que o mundo fosse mais humano, mais fraterno e mais solidário.

Do mesmo modo que um jovem provoca alegria na sua amada, o amor que Deus tem por nós e nós temos pelo mundo produz uma alegria que nada pode medir. É a alegria de nos sentirmos amados e de amar. Devemos viver a dimensão da alegria, porque tudo o que fazemos tem um sinal da presença de Deus em nós, ou seja, tem um sinal de eternidade. E isto é amor.

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