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Fatos e não palavras. É fácil proclamar a verdade, pregar o evangelho, propor aos outros determinados comportamentos, mas aquilo que vale mesmo é agir, é testemunhar com as obras aquilo que se afirma com as palavras.
A parábola que Jesus nos propõe no evangelho de hoje, de Mateus 21,23-27, é mais do que sugestiva: pode parecer a alguém a negar momentânea e instintivamente uma solicitação que nó fazemos, mas depois, repensando no bem que pode fazer, volte atrás. Pode também acontecer o contrário, que nós damos um sim com a mesma espontaneidade, mas depois, pesando o jogo do custo e do benefício, volte atrás e nada faça.
Com a parábola dos dois filhos convidados pelo pai para trabalhar na lavoura, Jesus nos ensina que aquilo que determina o valor da nossa escolha e da nossa ação brota da adesão real à vontade daquele que pediu algo para nós. O próprio Jesus afirma categoricamente: “não é quem me diz: Senhor, Senhor, que entrará no Reino dos Céus, mas aquele que faz a vontade do meu Pai que está nos céus”.
O próprio Jesus, falando da sua missão, dizia: “não faço a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou”. Diante da paixão, enquanto sua sangue no horto do Getsêmani, disse: “Pai, se queres, afasta de mim este cálice! Mas não seja feita a minha, mas a tua vontade”. Quando nos ensinou a rezar, Jesus nos faz dizer o Pai nosso: “Seja feita a tua vontade”.
Então, fazer a vontade de Deus, manifestada para nós pelo próprio Cristo, é o esforço primário de todo cristão, é motivo principal da nossa oração, é o caminho para a nossa santificação.
Fonte: La Chiesa
Prazo termina na próxima quinta-feira (26/06)
Evento será realizado em sala de aula no bloco A
Inscrições podem ser feitas na internet, basta acessar ucdb.br/possaude