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O trecho do evangelho lido ontem já era concluído com um julgamento negativo sobre a cidade que teria recusado os mensageiros do evangelho, afirmando que “naquele dia” – no dia da vinda do Senhor – ela seria tratada de maneira mais dura do Sodoma.
Também no evangelho de hoje, de Lucas 10,13-16, nós ouvimos: “Ai de ti, cidade de Corazim! Ai de ti, cidade de Betsaida!”. Essas investidas foram feitas por Jesus porque Ele havia investido nessas cidades grande parte do seu ministério. Ao anúncio profético de Jesus e aos milagres realizados, eles se haviam revelado “impenitentes”, curiosos e desejosos mais de benefícios do que de conversão. Para Jesus, duas cidades pagãs, famosas por seus vícios e suas injustiças, Tiro e Sidon, diante de semelhantes iniciativas divinas, “já há tempos se haviam convertido, vestindo-se de saco e cobrindo-se com cinzas”.
Essa avaliação histórica de Jesus antecipa o juízo final e marca o seu veredito sobre a falta de correspondência à sua proposta de salvação. Sodoma e Gomorra, Tiro, Sidon, Nínive e Babilônia, todas cidades que Israel considerava piores, são um nada diante do mal da recusa à visita do Senhor. Todavia, se Cafarnaum será precipitada até os infernos, também lá Jesus descerá para visitá-la, porque a ama, como todas as outras.
Ora, essa ação missionária deverá ser continuada pelos seus enviados. A luz é feita para iluminar, o bem para expandir-se. Por isso, o missionário tem a obrigação de iluminar o mundo com a verdade de Cristo.
Diante do risco dos homens que podem aceitar ou rejeitar a verdade do Evangelho, a Palavra de Jesus é clara: “Quem vos ouve está me ouvindo; quem vos rejeita está me rejeitando; e quem me rejeita está rejeitando aquele que me enviou”. Jesus envia os seus, confiando-lhes um tesouro e quer que o façam conhecer a todos os povos da terra.
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