08/06/2011 - 0:00 - UCDB
Fonte: Pró-Reitoria de Pastoral
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Neste quarto dia de oração pela unidade dos cristãos, somos chamados a contemplar a relação pessoal e extraordinária de Jesus com o Pai. Ele é o Filho predileto e o Pai está sempre com Ele.
No evangelho de hoje, de João 17,11-19, Jesus quis também nos colocar dentro dessa relação. O Mestre, já próximo da morte, com o coração cheio de ternura pelos seus discípulos, reza: “’Pai santo, guarda-os em teu nome, o nome que me deste, para que eles sejam um assim como nós somos um”.
Ele invoca o Pai para nos transformar em seus filhos – ainda que distantes por culpa nossa – e, por conseguinte, de nos irmanarmos entre nós na mais saudável, porque divina, unidade.
Jesus nos consagra a Deus: “Não te peço que os tires do mundo, mas que os guardes do Maligno. Eles não são do mundo, como eu não sou do mundo. Consagra-os na verdade; a tua palavra é verdade. Como tu me enviaste ao mundo, assim também eu os enviei ao mundo. Eu me consagro por eles, a fim de que eles também sejam consagrados na verdade”.
Assim, nós nos tornamos filhos e desse sentir-nos filhos nasce a experiência da plenitude da alegria, a mesma que sustentou Jesus durante a sua vida terrena.
Essa filiação é a palavra, a verdade, a certeza interior que nos liberta de todos os limites exteriores e interiores da nossa existência. Somos filhos e, por isso, tudo nós podemos esperar do nosso Pai.
Mas, se somos filhos de um único Pai, somos também irmãos entre nós. É preciso que vivamos como irmãos para testemunhar a nossa filiação divina e para que possa realizar-se um dia o ardente desejo de Jesus que todos sejamos um, como Ele e o Pai são um.
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