Evangelho do dia: Jesus reza pela união dos discípulos

09/06/2011 - 0:00 - UCDB

Fonte: Pró-Reitoria de Pastoral

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Jesus garante que enquanto o mundo durar rezará pela unidade dos seus discípulos, e nós, cristãos, estamos incluídos nessa oração.

No evangelho de hoje, de João 17,20-26, Ele diz: “Pai Santo, eu não te rogo somente por eles, mas também por aqueles que vão crer em mim pela sua palavra, para que todos sejam um como tu, Pai, estás em mim e eu em ti”.

Jesus certamente estava convencido da nossa falta de capacidade de viver unidos. Nós também não podemos ficar pensando que tudo são flores nas relações com aqueles que são diferentes de nós.

As forças que provocam a desunião, forças diabólicas porque o Diabo é aquele que divide, estão presentes fora e dentro da Igreja, desde os tempos de Jesus: “Simão, Simão! Satanás pediu permissão para peneirar-vos, como se faz com o trigo. Eu, porém, orei por ti, para que tua fé não desfaleça. E tu, uma vez convertido, fortalece os teus irmãos” (Lc 22,31-32).

A tentação de destruir a unidade dos crentes fundando-a sobre tudo, menos no próprio Cristo e no seu corpo vivo, que é a Igreja, jamais se cansou de colocar obstáculos no plano providencial de Deus, mas toda a perversidade do homem e das estruturas sociais não podem jamais duvidar da oração humana que se une com a oração de Jesus.

Na verdade, muitos já tentaram destruir a Igreja, mas nem mesmo os pecados cometidos dentro da própria Igreja foram capazes de derrubar as suas portas e as forças do inferno sempre foram debeladas pelo poder da cruz salvadora de Jesus.

Por isso, posso e devo esperar “contra toda esperança” (Rm 4,18). O poder e a misericórdia divina fazem com que a oração de Jesus seja libertadora e não conheça limites de tempo ou de espaço e supere em tudo a nossa miséria.

Na verdade, a ação de Deus se une com a nossa liberdade. Ser lembrados por Jesus em sua oração não diminui, mas aumenta a nossa responsabilidade. É o horizonte da nossa oração que fixa os nossos limites: “Que eles estejam em nós, a fim de que o mundo creia que tu me enviaste”.

É a essa intimidade que somos chamados: para que o mundo creia. Nossa tensão para a unidade é que abre caminho para a missão universal.

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