30/05/2012 - 0:00 - UCDB
Fonte: Pró-Reitoria de Pastoral
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No evangelho de hoje, de Marcos 10,32-45, ouvimos o discurso do sofrimento, da morte e da ressurreição de Jesus. Jesus diz aos seus discípulos que assim que chegar a Jerusalém alguns dos sumos sacerdotes e escribas condená-lo-ão à morte, entrega-lo-ão aos pagãos, zombarão dele, cuspirão nele, flagelá-lo-ão e o matarão.
E, justamente aqui, nasce a pergunta: o Salvador devia de fato sofrer e morrer para que o mundo fosse resgatado dos seus pecados?
Como Deus, ele podia nos resgatar sem sofrimento e sem morte. Mas teve piedade de nós que estamos destinados a sofrer e a morrer pelos nossos pecados.
Sabia bem, de fato, que nos atrairia a si neste mundo, através do sofrimento, para destruir nossos pecados. De nós, ele pede apenas isso: que sejamos capazes de reconhecer que somos pecadores.
E nos convida: “Vinde a mim, vós todos que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos darei descanso. Tomai o meu jugo e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração, e encontrareis descanso para as vossas almas” (Mt 11,28-29).
O sofrimento de Jesus é um grande mistério, da mesma forma que o é o seu amor pela criação e pelos homens, que se tornaram, pelo batismo, membros do seu corpo.
O sofrimento e a morte de Jesus são ainda maiores pelo fato de que ele continua a sofrer nos membros do seu corpo todas as vezes que acontece um aborto, uma dissolução de um matrimônio, quando uma vida é tirada por causa da violência.
No sacrifício da missa, ele se oferece todos os dias em sacrifício, por eles e por todos nós, com a mesma finalidade de sempre: dar-nos a vida de Deus ainda aqui na terra.
(Fonte: La Chiesa)
Evento será realizado em sala de aula no bloco A
Inscrições podem ser feitas na internet, basta acessar ucdb.br/possaude
Atividade conta com alunos do 3º semestre de Publicidade e Propaganda