25/02/2011 - 0:00 - UCDB
Fonte: Pró-Reitoria de Pastoral
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O evangelho de hoje, de Marcos 10,1-12, fala de fidelidade, fidelidade na amizade e fidelidade no matrimônio e que a fidelidade corresponde ao desejo de Deus: Deus quer a fidelidade. A união matrimonial, quando verdadeira, não pode ser vivida na paixão e na inconstância do sentimento, mas na fidelidade.
O projeto de Deus é este: “os dois serão uma só carne. “Assim, já não são dois, mas uma só carne”. Jesus lembra esse projeto divino que o homem realiza quando não busca a própria satisfação, a própria felicidade, mas a felicidade do outro, ainda que para isso tenha que fazer sacrifícios. Assim, aquilo que Deus uniu jamais poderá ser separado. Trata-se de um mandamento que e é, ao mesmo tempo, um dom divino. O Eclesiástico diz no seu livro sobre a amizade: “Um amigo fiel é um remédio de vida e imortalidade; quem teme ao Senhor, achará esse amigo”. Com isso, o autor desse belo livro fala da docilidade e amor, que na Bíblia querem dizer: “temor de Deus”.
Se uma pessoa está aberta à docilidade para com Deus, levará na sua amizade, a generosidade que vem somente d’Ele. Por isso, “quem teme o Senhor é coerente na sua amizade”. Fundado no Senhor, que é amor generoso, também ele será generoso e fiel e encontrará um amigo como ele, “porque um amigo fiel é uma poderosa proteção: quem o achou, descobriu um tesouro”.
O versículo citado acima, para nós cristãos, é a razão mais profunda da fidelidade no matrimônio: “amai-vos intensamente… porque fostes regenerados por uma semente imortal: pela Palavra do Deus vivo”. A nossa vida espiritual está fundada na Palavra de Deus que nos da uma vida nova, que durará para sempre e os afetos de um casal, se forem penetrados pelo sopro divino da Palavra de Deus, pelo amor de Deus, não têm por que não durar para sempre.
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