22/07/2011 - 0:00 - UCDB
Fonte: Pró-Reitoria de Pastoral
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Hoje, a Igreja celebra uma grande mulher que construiu a sua santidade ao lado de Jesus: Maria Madalena.
Maria Madalena ultimamente se tornou uma figura muito discutida. Quem deu vazão a essa ressurreição contemporânea de Maria Madalena foi Dan Brown, no seu livro Código Da Vinci.
No entanto, os evangelhos mostram-na como discípula do Senhor, fiel até o fim. Maria Madalena é uma mulher apaixonada e discreta.
Nós estamos acostumados a ouvir falar dos apóstolos que acompanharam Jesus nos últimos três anos de sua peregrinação por este mundo.
Também sabemos historicamente que nenhum mestre hebreu da época de Jesus tinha discípulas. No mundo pagão a coisa era ainda pior. A mulher não tinha direito nem à instrução.
Jesus, ao contrário, teve muitas seguidoras e entre elas Maria Madalena não somente o seguiu, mas manteve com Ele uma relação livre, de fé. Seu papel foi tão importante na vida cristã que ela é ainda hoje chamada pelos nossos irmãos ortodoxos como a apóstola dos apóstolos.
É isso o que lemos no evangelho de hoje, de João 20,1-2.11-18. Maria continua à procura de Jesus, quer estar próxima d’Ele inclusive quando a morte mais cruel cria dúvidas sobre o seu papel de Filho de Deus. Ela fica perto do sepulcro, questionando-se e se inquietando.
Ao ter diante de si a presença do Senhor ressuscitado, ela vai ao encontro dos apóstolos para dar-lhes a notícia da ressurreição.
Maria Madalena traz hoje para nós uma lição: quem quiser realmente amar Jesus deve atravessar desilusões, dúvidas, medo.
Ela passou a amar e se sentiu amada. O amor cristão, que ela descobriu em Jesus é a única força do mundo capaz de nos tornar próximos dos outros e de ver além das aparências.
Evento foi realizado de 15 a 20 de abril passando por Reggio Emília - Bassa Reggiana e Milão
Prova será on-line no dia 29 de junho