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“A extensão universitária na transformação da realidade” é o tema principal do IX Seminário de Extensão da Universidade Católica Dom Bosco (UCDB), que começou ontem (24) e segue até hoje com atividades. Pela manhã, haverá mostra de fotografias e exposição de pôsteres. No período vespertino, estão programadas apresentações de trabalhos orais, vídeos e relatos de experiências, seguida da avaliação e encerramento.
Ontem, a abertura do evento contou com a participação do grupo teatral Senta que o Leão é Manso, que encenou “Uma palavra por outra”. A coordenadora do curso de Educação Física, Luciane Rabel, lançou o livro Processos de aprendizagem na extensão universitária, elaborado por integrantes do Fórum Nacional de Extensão e Ação Comunitária das Universidades e Instituições de Ensino Superior Comunitárias.
Em seguida, a abertura oficial foi feita pela Pró-Reitora de Extensão e Assuntos Comunitários da UCDB, Dra. Luciane Pinho de Almeida, pela professora da PUC Minas, Dra. Mônica Abranches Fernandes, pela professora e membro do Comitê de Extensão, Rocheli Carnaval Cavalcanti e por Carmem Lúcia Ávila, representante da comunidade atendida pelos projetos da Católica, participante da Universidade da Melhor Idade e das atividades do projeto Pulsar.
Luciane Pinho relembrou os temas já debatidos desde o início dos seminários. “Já são nove anos em que o evento é realizado e as experiências têm sido mais maduras. Temos cerca de 500 alunos envolvidos em 45 projetos e acredito que o evento nos fará refletir sobre o nosso compromisso”, ressaltou.
Mônica Abranches foi a palestrante da manhã e abordou “Educação, extensão e sociedade”. “Quando se fala em transformação da realidade, não se pode pensar sem a interação. Temos de saber, também, como a informação vai chegar à sociedade e como a sociedade vai usar a informação. É importante ressaltar que a mudança é demorada, requer paciência.
As atividades prosseguiram no período da tarde, com oficinas de elaboração de textos científicos, confecção de brinquedos alternativos, materiais recicláveis: construção de jardineiras com garrafa pet, fotografia, contação de histórias e confecção de fantoches, danças circulares sagradas, tratamento e recuperações de orquídeas e estimulação cognitiva. Já os professores participaram da oficina Metodologia de trabalhos comunitários.
Fotos: Larissa Rachel