Neppi participa da elaboração do diagnóstico dos direitos humandos dos índios

08/03/2013 - 15:00 - UCDB

Fonte: Amanda Barzotto

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A equipe do Núcleo de Estudos e Pesquisas das Populações Indígenas (NEPPI) da Universidade Católica Dom Bosco (UCDB) se reuniu com representantes do Conselho Indigenista Missionário (Cimi), da Coordenadoria Ecumênica de Serviço (CESE), da FIAN Brasil e da organização HEKS, na segunda-feira (25).

Durante o encontro foi abordado um projeto de diagnóstico da situação dos direitos humanos das populações indígenas em Mato Grosso do Sul, que será realizado pelo Cimi em parceria com o NEPPI que disponibilizará documentos e dados para a coleta de informações. A reunião também abriu portas para novas parcerias, os representantes da HEKS e da CESE expressaram interesse em financiar novos projetos do NEPPI.

Parceiros

O Cimi é um organismo vinculado à CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) que, em sua atuação missionária, conferiu um novo sentido ao trabalho da igreja católica junto aos povos indígenas. A entidade foi criada pelos salesianos em 1972 e procurou favorecer a articulação entre aldeias e povos, promovendo as grandes assembleias indígenas, onde se desenharam os primeiros contornos da luta pela garantia do direito à diversidade cultural.

A CESE é uma entidade ecumênica, sem fins lucrativos, que beneficia as populações rurais e urbanas do Brasil que vivem as consequências da desigualdade social do país, atualmente composta por seis igrejas, entre elas a Igreja Católica Apostólica Romana – CNBB.

A FIAN é uma Organização Internacional de Direitos Humanos que trabalha em nível mundial pelo Direito a se alimentar, como ONG especializada com Status Consultivo das Nações Unidas. Foi fundada em 1986 e atualmente possui membros individuais em 60 países de todos os continentes.

A HEKS representa o Hilfswerk der Schweiz Evangelischen Kirchen (Organização de Ajuda das Igrejas Protestantes da Suíça). Foi criada em 1946 e oferece ajuda humanitária e de emergência, também combate as causas da privação e de injustiças. A entidade acredita que todas as pessoas devem ser capazes de viver uma vida de dignidade e de segurança em termos sociais, econômicos e políticos.